Este Livro foi escrito por Robert Grenne com ajuda de Anna Biller na edição e nas pesquisas necessárias ela ajudou muito na construção deste livro. Michiel Schwarz também ajudou a incluir na escola de artes Fabrika, na Itália onde conheci Joost Elffers que se tornou meu sócio e produtor do Livro: As 48 Leis do Poder, que nasceu em Veneza na Itália. Todas as histórias encontradas neste livro vieram através de pesquisas realizadas nos acervos de pessoas que tenho grande estima e me cederam algumas de suas histórias da china, dele retirei a história da Cerimônia do Chá. Meu gato Borges também me fez companhia nossos dias intermináveis que passei escrevendo.
A sensação de não ter nenhum poder sobre pessoas e acontecimentos é em geral insuportável quando nos sentimos impotentes ficamos infelizes. Ninguém quer menos poder todos querem mais e mais poder. No mundo atual é perigoso ter muita fome de poder ser muito premeditado nos seus movimentos para conquistar o poder, temos que parecer justos e decentes. Por conseguinte, precisamos ser sutis- agradáveis, porém astutos, democráticos, mas não totalmente honestos.
Este jogo é de constante duplicidade mais se assemelha à distância de poder que existia no mundo ardiloso da antiga corte aristocrática.
Os cortesões que compunham esta corte ficavam numa posição muito delicada: tinham de servir aos seus senhores, mas se a bajulação fosse muito óbvia os outros cortesões notariam e agiriam contra eles.
O diplomata Nicolau Maquiavel escreveu:
“O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína ente os inúmeros outros que não são bons”.
[endif]--A vida na corte era um jogo interminável que exigia vigilância constante e pensamento tático. Era uma guerra Civilizada. Hoje enfrentamos um paradoxo peculiar semelhante ao de cortesão: tudo deve parecer civilizado, decente, democrático e justo.
O fundamento mais importante e crucial é habilidade de dominar as suas emoções. Reagir emocionalmente é o maior erro que custará a você muito mais que qualquer satisfação temporária, se você não consegue ver com clareza não terá como reagir a uma situação com controle. A raiva é a emoção mais destrutiva porque ela te deixa com a visão turva. Extraídos das Páginas 19/20/21
![endif]--